5 Mentiras que nos contam sobre o Mundo

Hoje, dia 01 de abril, convidamos a comunidade a clarificar "5 mentiras que nos contam sobre o mundo".

1 - A pena de morte já não existe:

Pode parecer mentira, mas, atualmente, dos 195 países e estados reconhecidos pela ONU, ainda há 54 que mantêm esta prática.

O crime mais punido com morte é o homicídio.

Na Arábia Saudita, por exemplo, a apostasia (renúncia a uma religião) ainda é punível com morte.

2 - Não há dinheiro para acabar com a fome:

Apesar de se pensar que não, erradicar a fome é “barato”. No caso do Brasil, estima-se que a implementação do plano que acabou com a fome tenha custado apenas 0,5% do PIB.

Mas as prioridades políticas e eventos adversos fazem com que esta luta envolva muito mais do que dinheiro!

3 - África vs Europa

A posição priveligiada em que a maioria da população europeia vive em relação ao resto do mundo faz com que a ideia de pobreza esteja intrinsecamente associada aos países africanos e a ideia de desenvolvimento à Europa.

Mas a pobreza não escapa à Europa. Ainda em 2018, só na UE-27, a taxa de risco de pobreza após transferências sociais era de 16,8%. E a pandemia por Covid-19 não veio melhorar a estatística.

4 - Todas as crianças vão à escola:

Apesar de nos parecer que cada vez mais crianças passam a sua infância exclusivamente na escola, o trabalho infantil afeta cerca de 160 milhões de crianças.

Em 2020, a exploração infantil deixou de diminuir. Este ano, há mais 9 milhões de crianças em risco de serem forçadas a trabalhar.

5 - Existem 5 raças humanas:

Outra grande mentira que nos contam é sobre a existência de cinco raças humanas, todas enumeradas (caucasiana, etíope, americana, mongol e malaia).

A verdade é que a espécie humana não tem raças! E esse termo deve ser abolido de qualquer área de intervenção e investigação.

Mas, apesar de se poder descobrir mais acerca destes 5 tópicos, ainda há uma grande mentira em que muita gente acredita - a mentira capital: achar que não pode fazer nada para melhorar o mundo.
Seja fora, seja na sua própria casa, cada um tem um papel fundamental na mudança! Não é preciso sair de casa para ajudar a fazer a diferença!

Fontes: amnistia internacional, ONU, eurostat